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Hemomed comemora resolução da Anvisa em favor de pacientes com câncer de mama

Principal droga no combate à doença foi liberada como segunda linha de tratamento

As pacientes com câncer de mama no Brasil ganharam mais um aliado no combate à doença, especialmente do tipo HER2, o segundo mais agressivo. O medicamento Transtuzumabe Deruxtecana,  que desde o ano passado tinha liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso como terceira e quartas linhas de tratamento em casos metastáticos, agora teve aprovação para ser opção para segunda linha terapêutica dos tratamentos das pacientes, conforme a Resolução-RE Nº 2.043, DE 23 de Junho de 2022, publicada na última segunda-feira, no Diário Oficial da União. A droga esteve no centro das atenções das discussões no Associação Norte-Americana de Oncologia Clínica, o Asco, encerrado em 7 de junho, em Chicago (EUA).

“Os estudos clínicos têm comprovado resultados excelentes do Transtuzumabe Deruxtecana em pacientes com câncer de mama tipo HER2 e na Hemomed estamos usando há três meses. Mas, acabo de voltar do Asco, que é o maior congresso mundial de oncologia, onde foram apresentados estudos em que a droga se mostrou eficiente em câncer de mama com Her2 de baixa expressividade, uma variável menos agressiva”, informa Bruno Santucci, diretor Médico da Hemomed Oncologia e Hematologia.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), em 2022 devem ser registrados 66.280 casos novos de câncer de mama no Brasil, principal causa de morte por tumor entre as mulheres. Para os casos estadiados no grau IV, Santucci conta que os estudos clínicos comprovaram eficácias como redução de 72% da progressão da doença, taxa de controle de 96% contra 76% de outras terapêuticas e 45% menos de chance de morte entre as pacientes de HER2.

“Em fevereiro deste ano, o oncologista espanhol, Javier Cortés, referência mundial em câncer de mama e líder do grupo de pesquisa que acompanha os avanços do trastuzumab deruxtecan, emocionou nosso corpo clínico quando comentou o quanto essa nova droga tem contribuído para a luta de mulheres contra o Her2. Agora, só podemos comemorar a decisão da Anvisa em favor do tratamento de maior número de pacientes com a doença”, diz o diretor Médico da Hemomed.

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